Empresas em crescimento frequentemente se deparam com uma dúvida crucial: Simples Nacional ou Lucro Presumido?
A escolha do regime tributário impacta diretamente no valor dos impostos pagos, nas obrigações acessórias e até na competitividade do negócio.
O Simples Nacional costuma ser vantajoso para negócios de menor porte com estrutura enxuta, pois unifica tributos em uma guia única (DAS) e possui alíquotas reduzidas para diversos setores.
No entanto, o faturamento anual, o CNAE da empresa e a margem de lucro são fatores determinantes na escolha mais adequada.
Já o Lucro Presumido tende a ser mais indicado para empresas que possuem despesas operacionais baixas ou que estão fora dos limites do Simples Nacional.
Nesse regime, o cálculo do imposto é feito com base em uma presunção de lucro sobre o faturamento, o que pode ser vantajoso em alguns cenários — especialmente para prestadores de serviço com boa margem.
É importante considerar também a carga tributária efetiva, as obrigações como SPED Fiscal, DCTF, EFD Contribuições e o recolhimento de IRPJ e CSLL.
A melhor forma de definir o regime ideal é por meio de um planejamento tributário personalizado, com apoio de um contador experiente.
Além de ajudar a escolher entre Simples ou Presumido, o contador pode orientar sobre o enquadramento tributário correto, estimar o impacto financeiro de cada opção e garantir que a empresa esteja em dia com todas as exigências legais.
Tomar essa decisão com base apenas em intuição pode custar caro — literalmente.
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